SEGUNDA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO, ÀS 23:00 HORAS A propósito do seu livro "Uma Cena ao Centro - 1990-1999". Para escutar em "podcast", levar o cursor até aos 20' 30'' . https://www.rtp.pt/play/p257/e373108/indiegente
Nesta obra, Pedro Miguel refere cerca de 225 bandas, que se destacaram na Região Centro nos anos noventa do século XX. Nomes bizarros ("Aterro Sanitário", "Friedrich Que se Lixe", "Vomitory"), notáveis (David Fonseca, "Silence Four"), originais ("Epá Não Sei", "SARNA"), sugestivos ("Maminhas da Catrina", "We Are Fucking Deaf"), irónicos ("Máquina de Chilrear", Mauzinhos de Albuquerque") ou dramáticos ("Morte Súbita", Murder is Fun", "R.I.P."). A propósito das bandas "Os Meninos Ruins" e "No More Rock n' Roll Business" (NMRRB), o Pedro lembra a tradição inconformista e rebelde da Marinha Grande, desde o 18 de Janeiro de 1934 à falência da Fábrica Manuel Pereira Roldão 60 anos depois (1994), passando pela crise da Fábrica IVIMA (1986) e pela passagem atribulada de Mário Soares pela cidade nesse mesmo ano. Muitos outros assuntos, relevantes para a Região Centro e não só, são entrelaçados com a apresentação das 225 bandas, sempre a propósito e com apurado sentido de oportunidade. E a terminar a obra, Pedro Miguel escreve: "A Cena ao Centro (...) dura uma vida cheia de instantes que ainda não acabaram."
Nesta obra, Pedro Miguel refere cerca de 225 bandas, que se destacaram na Região Centro nos anos noventa do século XX. Nomes bizarros ("Aterro Sanitário", "Friedrich Que se Lixe", "Vomitory"), notáveis (David Fonseca, "Silence Four"), originais ("Epá Não Sei", "SARNA"), sugestivos ("Maminhas da Catrina", "We Are Fucking Deaf"), irónicos ("Máquina de Chilrear", Mauzinhos de Albuquerque") ou dramáticos ("Morte Súbita", Murder is Fun", "R.I.P.").
ResponderEliminarA propósito das bandas "Os Meninos Ruins" e "No More Rock n' Roll Business" (NMRRB), o Pedro lembra a tradição inconformista e rebelde da Marinha Grande, desde o 18 de Janeiro de 1934 à falência da Fábrica Manuel Pereira Roldão 60 anos depois (1994), passando pela crise da Fábrica IVIMA (1986) e pela passagem atribulada de Mário Soares pela cidade nesse mesmo ano.
Muitos outros assuntos, relevantes para a Região Centro e não só, são entrelaçados com a apresentação das 225 bandas, sempre a propósito e com apurado sentido de oportunidade.
E a terminar a obra, Pedro Miguel escreve: "A Cena ao Centro (...) dura uma vida cheia de instantes que ainda não acabaram."