SAUDOSA ÁFRICA MINHA

SAUDOSA ÁFRICA MINHA
(De Autor Desconhecido)

Saudosa África minha
Dos cheiros quentes a terra molhada 
Do verde Índico em que me banhava
Da papaia madura
Da manga com terebentina
Das alaranjadas queimadas
Do azul celestial único e universal
Dos camarões com Laurentina
Ou mesmo uma 2M de rotina
África
Do respeito
Da educação
Do desenvolvimento
Da amizade desinteressada
Dos amigos eternos
Do mato com animais
Das fogueiras dos fogos de concelho
De chupar cana de açúcar
Das maçarocas nas esquinas
Da "tsitsinva" vendida a monte
Da confusão do bazar
Dos jogos de basquete da Académica
Das reuniões de escuta na Capela Militar
Das missas na Igreja da Polana
Dos baptizados na Catedral
Das corridas de bicicleta no Parque José Cabral
Do por-de-sol visto do Hotel Cardoso
Do sabor dos gelados italianos
Na Massano de Amorim
Dos "canellonis" do Grego
Do frango do Piri-Piri
Do caril de camarão na Costa do Sol
Dos jamborees internacionais
Do Liceu Salazar
Ai Moçambique, tudo isto me faz recordar-te
Amo-te, Terra Minha!

Fátima - 1 de Novembro

O Santuário de Fátima no feriado de 1 de Novembro.

A conquista do Rovuma - Portugal na I Grande Guerra - RTP Notícias

A conquista do Rovuma - Portugal na I Grande Guerra - RTP Notícias



1.ª GUERRA MUNDIAL EM MOÇAMBIQUE



«Se há episódio pouco conhecido da História de Portugal é o que se passou na defesa de Moçambique durante a Primeira Guerra Mundial. Ao contrário do que viria a suceder 60 anos depois, altura em que praticamente toda a classe política portuguesa via com bons olhos a independência dos territórios ultramarinos, há 100 anos não se discutia tal hipótese: era, pelo contrário, necessário garantir que se mantinham portugueses.»

Lembra-te Sempre...

Lembra-te Sempre...
«Lembra-te sempre que és mais corajoso do que julgas, mais forte do que pareces e mais esperto do que pensas.»
ASSIM, FICO MAIS DESCANSADO...

INHAMBANE - NOMES DO SÉC XX

ALFREDO LOPES TOMÉ 
Natural do concelho de Tábua, distrito de Coimbra, Alfredo Lopes Tomé chegou a Moçambique com 17 anos de idade. Foi trabalhar em Inhambane, na firma Manuel Branco Rafael, Lda., (comércio geral), firma que comprou 13 anos mais tarde.
Três anos depois de tomar a firma de trespasse, promoveu a ideia de construir um Hotel em Inhambane, que substituísse o velho casarão, no largo em frente ao Cinema.
O Hotel acabou por ser inaugurado em 1962, tendo a obra ficado em 1.500 contos, dinheiro emprestado pelo Banco Barklays. Posteriormente foi construída mais uma ala, que custou 500 contos.
(RESUMO de informação recolhida no "Livro de Ouro do Mundo Português", página 190.)

DR. ARMANDO MARIA DIONÍSIO
Nasceu em Penafiel e licenciou-se em Farmácia na Universidade de Coimbra. Em Janeiro de 1944 seguiu para Moçambique como Tenente Miliciano do Exército, tendo sido colocado em Porto Amélia. Em 1947 foi transferido para Inhambane, onde terminou a comissão militar e exerceu a vida profissional.
Em 1951 foi nomeado vogal efectivo da Junta Provincial do Sul do Save e também da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Inhambane.
A 23 de Maio de 1963 o Dr. Armando Maria Dionísio tomou posse do cargo de Presidente da mesma Câmara.
De 1964 a 1968 foi também Vogal do Conselho Legislativo, na sua qualidade de representante do Distrito de Inhambane e vogal eleito da Junta Distrital de Inhambane.
(RESUMO de informação recolhida no "Livro de Ouro do Mundo Português", página 189.)

DR. JOSÉ DINIS PEREIRA SALVADOR PARALTA 
Nascido em Vila Pery, era licenciado em Medicina e Cirurgia pela Faculdade de Medicina de Lisboa. Tinha também os cursos de Medicina Tropical e Medicina Sanitária.
Em 1949, o Dr. Paralta concorreu ao Quadro dos Médicos do Ultramar, tendo prestado serviço em Mossurize (Manica), Ribaué (Nampula) e na Beira. Foi depois Chefe Distrital de Saúde do Niassa, Delegado de Saúde de Inhambane, onde foi também Chefe Distrital de Saúde.
De 1960 a 1963 foi Presidente da Câmara Municipal de Inhambane, Entretanto, em 1962 foi promovido a médico de 1.ª classe. A 15 de Maio de 1963 tomou posse do cargo de Governador do Distrito de Inhambane.
(RESUMO de informação recolhida no "Livro de Ouro do Mundo Português", página 185.)

Primeiro caso de comunicação entre seres humanos e animais selvagens | Ciência | EL PAÍS Brasil

MOÇAMBIQUE - COMUNICAÇÃO HOMEM - ANIMAL
«Os Yao, um povo do Norte de Moçambique, que se entendem com essas aves para conseguir mel, usam um som específico que soa como uma espécie de “brrr-hm” quando querem que os pássaros os levem ao seu objetivo. »



Primeiro caso de comunicação entre seres humanos e animais selvagens | Ciência | EL PAÍS Brasil

Dos festivais e outros demónios | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL



«Num determinado festival, alguém perguntava se “vais ver ou vais viver?”. A pergunta embora fosse feita para fins promocionais, tem muito mais que se lhe diga, pois há malta que de facto vai mesmo só ver.»Dos festivais e outros demónios | Preguiça Magazine

Renato Sanches? Eu quero é ver a caravana passar | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Este Verão está a ser bastante fértil em eventos desportivos. De vez em quando lá calha e há um Europeu de Futebol, este ano curiosamente no mesmo país da tradicional Volta a França em bicicleta, uma breve passagem pelos campeonatos Europeus de Atletismo e ainda vamos levar com os Jogos Olímpicos. A Preguiça foi sentir o pulso a quatro aficionados do Tour de France.»

Renato Sanches? Eu quero é ver a caravana passar | Preguiça Magazine

A Caruma voltou para incendiar isto tudo (outra vez) | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL«Há coisas que nunca mudam e isso faz parte desta coisa pitoresca que é ser um tuga desenrascado, não importa bem como. A contas com as contas, por estes dias é ver a selecção nacional de futebol, pelo sim pelo não, a olhar para os vizinhos do lado, à espera de um deslize, para benefício próprio. Porém, como ainda há a hipótese matemática de perderem e passarem na mesma, se a coisa correr bem, lá virão os do costume a falar em chapadas de luva branca e outros disparates que tais, com uma forte carga de vitimização, disfarçada de superação. É como tirar um Satisfaz Menos na escola e fazer alta festa por causa disso (sim, been there, done that). Mesmo para quem não ligue patavina à bola, há que reconhecer que no futebol, tal como nesta vidinha, que há parecenças lá isso há.»





A Caruma voltou para incendiar isto tudo (outra vez) | Preguiça Magazine

As conferências do punk voltam ao Porto | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Tem sido um desbravar de terreno notável da equipa, que, pelo terceiro ano consecutivo, vai apresentar o ciclo de conferências sobre o punk e todos os seus afluentes. As KISMIF Sessions decorrem na Faculdade de Letras da Faculdade do Porto, e também em diversos pontos da cidade Invicta, entre 18 e 21 de Julho.»



As conferências do punk voltam ao Porto | Preguiça Magazine

Quelle Dead Gazelle estreiam disco novo na Preguiça | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Gazelas, preguiças e outros animais mamíferos são esperados no fim de tarde desta quinta-feira 12, ali já a cheirar o fim-de-semana, quando o Covil da Preguiça abrir as portas aos Quelle Dead Gazelle, que vêm mostrar o seu novo trabalho em primeira mão. Os alfacinhas Pedro Ferreira e Miguel Abelaira passam por Leiria e desvendam a sua guitarra chateada à porrada com uma bateria nervosa.»



Quelle Dead Gazelle estreiam disco novo na Preguiça | Preguiça Magazine

A revolução de máquina fotográfica na mão | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«A malta vê na televisão aqueles caçadores de tempestades que vão atrás de onde há sarilho, mas aqui o trajecto era o inverso. Como viajante solitário, os avisos amarelos ou vermelhos às vezes são apenas um detalhe. O objectivo era nobre: ir ver uma das melhores exposições de fotografia de sempre.»



A revolução de máquina fotográfica na mão | Preguiça Magazine

Está iminente uma nova avalanche musical leiriense | Preguiça Magazine

LEIRIA - AVALANCHE MUSICAL

«Vem aí uma nova vaga de outros sons leirienses e arredores. Alguns deles são estreias na edição, algumas delas são segundas vagas, que é como quem diz, segundos discos, e há ainda concertos por essas latitudes fora. Uma coisa é certa: Leiria fervilha, e pela parte que toca a alguns, lá vai contribuindo para alguma contemporaneidade. Ainda recentemente foi criado um Conselho Municipal de Cultura, onde a ausência deste sector é gritante. Depois dizes que queres ser Capital Europeia da Cultura…»



Está iminente uma nova avalanche musical leiriense | Preguiça Magazine

Pisão Breaks: o festival do rock barbudo | Preguiça Magazine

TEXTO de PEDRO MIGUEL

«Há nomes que resultam por si. O Pisão Breaks, escolha óbvia encostada ao nome da série, Prison Break, tem tudo para dar certo. Já com duas edições na cadastro, perdão, no currículo, esta é uma iniciativa que premeia o rock ali para os lados da Bajouca (where else?).»



Pisão Breaks: o festival do rock barbudo | Preguiça Magazine

Um cartoon vale mais do que mil palavras | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«O mundo contemporâneo tem sido alvo de momentos intensos. Perante a tragédia, alguns artistas, mais do que dedicarem-se a análises políticas e sociais, reflectem estados de alma. É curioso como por todo o mundo tem havido massacres, mas o mediatismo do mundo ocidental leva a melhor nas pesquisas no Google, e nem sempre é fácil pesquisar cartoons de massacres longe deste olhar do lado de cá. Eis alguns exemplos.»

Um cartoon vale mais do que mil palavras | Preguiça Magazine

O Leirena Teatro e a Capital da Cultura | Preguiça Magazine

LEIRIA - CAPITAL DA CULTURA 2027?

«Passamos a palavra às associações e promotores que em Leiria fazem acontecer a cultura urbana. O que acham da candidatura de Leiria a Capital Europeia da Cultura? Que cidade imaginam em 2027? Como pensam envolver-se neste projecto? Da Câmara Municipal de Leiria saiu a ideia e o nome para liderar o grupo de trabalho (João Bonifácio Serra, que exerceu funções semelhantes em Guimarães 2012). Na Preguiça abrimos o debate a quem está fora dos gabinetes oficiais.»



O Leirena Teatro e a Capital da Cultura | Preguiça Magazine

Pisão Breaks o festival do rock barbudo | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Há nomes que resultam por si. O Pisão Breaks, escolha óbvia encostada ao nome da série, Prison Break, tem tudo para dar certo. Já com duas edições na cadastro, perdão, no currículo, esta é uma iniciativa que premeia o rock ali para os lados da Bajouca (where else?).»

Pisão Breaks o festival do rock barbudo | Preguiça Magazine

«Um Reino Maravilhoso», de Deolinda Domingues Alves

Deolinda Domingues Alves leva-nos nestes seus inspirados versos pelas desafiadoras terras de Trás-os-Montes, fazendo-nos atravessar abismos, ladeiras, vinhedos e rios.

Transporta-nos depois para as diversas estações do ano, cada uma com os seus encantos, fazendo-nos sentir os coloridos perfumes da Primavera, os dias quentes de Verão, as tardes amenas de Outono ou as noites sem fim do Inverno.

O realismo da sua poesia dá-nos a ilusão de percorrermos todo o Nordeste Transmontano com os seus rigores e amenidades, silêncios e solidões.

«Um Reino Maravilhoso»

Abrem-se as portas do Marão

E avistamos um «Reino Maravilhoso»,

Onde se prolonga o silêncio

E se adensa a solidão

Velhos e esquecidos montes,

Dominantes e altivos

No tempo, adormecidos

Pedras que falam,

Insondáveis abismos

E sons que se misturam no horizonte

Ladeiras íngremes,

Vinhedos em socalcos,

Rios num constante murmurar

E o Douro, correndo em fúria,

Pró mar

Primaveras perfumadas,

De um colorido realista;

Amendoeiras em flor;

Olivais e verdejantes prados

Um manto vermelho

De papoilas em festa;

O rosmaninho a florir

E a roseira brava,

Em grinalda de menina

O tojo, a urze agreste,

O cardo e a giesta,

Que teimam em resistir

Nos dias escaldantes de Verão,

Dorme-se a sesta

E ceifam-se os loiros trigais

Que, escasseando, já vão

Tardes amenas de Outono

Numa conjugação de cores,

Aromas e sabores

E o raiar matizado

Do sol poente

Noites infindas de Inverno

Duma natureza despida

E adormecida;

Pétalas de neve

E um frio que gela

O fascínio misterioso

Por um reino pleno de contrastes,

Que nos seduz e acalma

As feridas da alma

Mas quando pisamos

Em terra abandonada

O silêncio nem é de ouro,

Nem de prata

E a solidão, mata!

Deolinda Domingues Alves

Leiria

Um Rapaz Chamado Sue… quer dizer… Tiago | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Estudou Geografia, mas a ligação com essa disciplina é feita mais no terreno, em tournées constantes, ora como roadie de Legendary Tigerman, ora como DJ na qualidade de A boy named Sue. A veia artística herdou-a da parte do pai. O rapaz em destaque chama-se Tiago André.»



Um Rapaz Chamado Sue… quer dizer… Tiago | Preguiça Magazine

A Preguiça e a Capital da Cultura | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

2027 - LEIRIA, CAPITAL DA CULTURA?

«Não passa pela cabeça de ninguém que, mais cedo ou mais tarde, não se chame à equação da candidatura a Capital Europeia da Cultura as associações culturais de Leiria e arredores, que tanto têm contribuído para a contemporaneidade e vitalidade da cidade e do distrito. Nesta primeira fase, não foram. Começou tímida a festa, pá!»



A Preguiça e a Capital da Cultura | Preguiça Magazine

Compilação: Sons of Chaputa! | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«A editora Chaputa Records trouxe toda a pescaria do mar que juntou nos últimos dois anos e lançou para terra firme a compilação Sons of Chaputa!. É um lançamento em vinil vermelho, com oito bandas nacionais a fazer versões de clássicos do rock.»



Compilação: Sons of Chaputa! | Preguiça Magazine

Mini doc: O Afinador de Pianos | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«No primeiro mês do primeiro ano da Preguiça Magazine, sim, foi em Janeiro de 2013,falou-se aqui do afinador de pianos. Volvidos três anos e uma dúzia de dias, a Preguiça, através da lente de Bruno Carnide, foi visitá-lo no seu habitat natural, que é como quem diz, na sua oficina.»



Mini doc: O Afinador de Pianos | Preguiça Magazine

É um documentário: Querida, mudei os dentes | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Um gajo, até mesmo o mais basófias, tem direito à sua dignidade. Shane MacGowan, mítico vocalista dos The Pogues, renasceu. Dono e senhor de uma reputação de excessos e forte ligação a tudo o que fosse substância em doses generosas que mandem o comum dos mortais abaixo – menos ele – está mudado.»



É um documentário: Querida, mudei os dentes | Preguiça Magazine

Porque carga de água o chapéu de chuva é importante? | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Será que há determinados objectos que estão vocacionados para ter um fim mais comunitário? Tal como os isqueiros, também os chapéus de chuva são de quem os apanhar? A Preguiça foi sentir o pulso de quem se abriga das intempéries, ou não.»



Porque carga de água o chapéu de chuva é importante? | Preguiça Magazine

Dois documentários (ou três) sobre o punk português | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«De há uns tempos a esta parte, em boa hora se foram resgatar estórias que ainda não tinham sido contadas no ecrã. A RTP transmitiu A Arte Elétrica em Portugal, uma revisitação do rock em Portugal, desde os anos 60 até ao início dos anos 90. Destaque também para, Rock Rendez Vous, transmitido pelo mesmo canal público, que fala sobre um conhecido local de concertos, em Lisboa.»



Dois documentários (ou três) sobre o punk português | Preguiça Magazine

Phase: o “shoegaze” reclama 15 anos do vosso tempo | VICE | Portugal

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Segunda metade dos anos 90 em Portugal, Jorge Sampaio era o Presidente da República, António Guterres sucedia a Cavaco Silva como primeiro-ministro, em França, Jaques Chirac sucedia a Mitterrand na presidência, em Inglaterra o primeiro-ministro Tony Blair abria, alegadamente, novas correntes ideológicas, como a terceira via.»



Phase: o “shoegaze” reclama 15 anos do vosso tempo | VICE | Portugal

Além de ser Marciano, eu sou um ser humano | Preguiça Magazine

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Mantém-se a dúvida se há – ou não – vida em Marte, já que Marciano Cordeiro da Silva nasceu no Luxemburgo, onde os pais eram emigrantes. Veio para Portugal aos seis anos, a tempo da escola primária, e se há vida em algum lado, começa por haver dentro dele. Responde sem hesitações que gostava de viver da música, mas ainda não se proporcionou.»



Além de ser Marciano, eu sou um ser humano | Preguiça Magazine

​A bomba L(aibach) na hora H da Coreia do Norte | VICE | Portugal

TEXTO DE PEDRO MIGUEL

«Coreia do Norte, esse belo pedaço de terra quase virgem - para não estragar - pois é só para convidados. Um bocado como aquelas loiças de Limoges, que são só para usar em dias de festa. Um sistema único, opressor e esquizofrénico, que alguma malta seleccionada de direita tanto gosta de atirar à generalidade da esquerda, mas com um sistema de corrupção que foi buscar inspiração ocidental, porque, gabe-se-lhes a exigência, é preciso aprender com os melhores. Um país de contrastes, portanto.»



​A bomba L(aibach) na hora H da Coreia do Norte | VICE | Portugal