TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Às vezes mais vale não complicar. Num mundo ligado aoconsulting, em que o target pode ser um ring fence que tem como benchmark o after market, num circuito de alavancagem para evitar o crash, em operações day trade de combate aodefault, com o Down Jones no horizonte… pardais ao ninho e assim, o futuro pode estar à nossa frente, e com três letrinhas apenas: pão com doce.»
Amor aos potes | Preguiça Magazine
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Encadernador: profissão em vias de extinção | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«No início da década de 1960, Leiria era diferente do que é hoje. Não havia variante rodoviária e a estrada nacional Porto/Lisboa passava bem pelo centro da cidade, ali ao pé de onde hoje é a Fonte das Três Bicas.»
Encadernador: profissão em vias de extinção | Preguiça Magazine
Circularte: a mãe das associações culturais | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Leiria, por estes dias, tem bastantes associações culturais. Naquela que pode ser considerada a mãe do associativismo artístico mais arrojado, a associação Circularte foi um colectivo que iniciou, de alguma maneira, no final dos anos 80, aquilo que é o movimento artístico contemporâneo. Essa malta da velha guarda reuniu-se para comemorar os 25 anos, e a Preguiça tirou-lhes o retrato de família. »
Circularte: a mãe das associações culturais | Preguiça Magazine
«Leiria, por estes dias, tem bastantes associações culturais. Naquela que pode ser considerada a mãe do associativismo artístico mais arrojado, a associação Circularte foi um colectivo que iniciou, de alguma maneira, no final dos anos 80, aquilo que é o movimento artístico contemporâneo. Essa malta da velha guarda reuniu-se para comemorar os 25 anos, e a Preguiça tirou-lhes o retrato de família. »
Circularte: a mãe das associações culturais | Preguiça Magazine
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
TIMOR
TIMOR
– A DESCOLONIZAÇÃO QUE NÃO SE FEZ
A
passagem dos 30 anos da Declaração Unilateral da Independência de Timor traz à
memória dos portugueses o caso incómodo para a consciência nacional da
descolonização que não se fez.
O golpe militar em Lisboa, de Abril de 1974, encontrou em funções em Timor o governador Alves Aldeia, que aí permaneceu até concluir que a comissão local do Movimento das Forças Armadas (MFA) o desautorizava.
Substituído pelo comandante militar, coronel Herdade, também este se sentiu subalternizado, pelo que foi nomeado Lemos Pires como governador de Timor. Mas, na verdade, quem tudo mandava no território era Arnão Metelo, que chefiava a comissão local do MFA.
Tal como Rosa Coutinho em Angola e Victor Crespo em Moçambique, Arnão Metelo empenhava-se em colocar Timor na órbita de Moscovo do tempo de Leonidas Brejnev.
Para o efeito, Arnão Metelo e os outros oficiais revolucionários do MFA promoveram e apoiaram a FRETILIN (Frente de Timor Leste Independente) na época de inspiração marxista-leninista. Isto apesar de a União Democrática Timorense (UDT) ser o partido da maioria, tal como afirmou Almeida Santos, então ministro da Coordenação, após uma visita ao território.
A braços com uma guerrilha comunista no seu próprio país, a Indonésia não podia aceitar o aparecimento de um regime análogo nas suas fronteiras. O general Suharto, presidente da República da Indonésia, tinha inclusivamente assumido, em Janeiro de 1974, o comando do serviço especial de luta contra o comunismo
Apesar disso, Arnão Metelo e os outros revolucionários do MFA favoreciam o aparecimento de um regime marxista-leninista em Timor, através da FRETILIN. Esta declarou áreas libertadas, a UDT respondeu e, a partir de Agosto de 1975, estalou a guerra civil no território.
A Indonésia avisou repetidamente os governos de Vasco Gonçalves e Pinheiro de Azevedo para resolverem a situação em Timor. Mas em Portugal a época era caracterizada pela tentativa dos comunistas conquistarem o poder pela força, em que avultavam prisões arbitrárias, as nacionalizações, e que culminou com a tentativa totalitária falhada do golpe de 25 de Novembro. A 16 mil quilómetros de distância e nestas condições de extremo perigo e instabilidade, Timor não conseguia decerto chamar a atenção dos portugueses.
Foi neste cenário que a 28 de Novembro de 1975 – faz hoje 30 anos – a FRETILIN procedeu à declaração unilateral da independência.
Nos primeiros dias de Dezembro de 1975, o presidente Ford, dos Estados Unidos da América, estava a visitar a Indonésia. Dois dias depois do termo da visita, a Indonésia invadiu Timor, pelo que é lícito supor que os americanos concordaram antecipadamente com esta operação militar.
Lemos Pires, sem meios para resistir, retirou-se com todo o seu estado-maior para a ilha de Ataúro, gesto esse que não o dignificou especialmente e que, por certo, fez remexer no túmulo os régulos locais D. Aleixo e D. Jeremias, que tiveram morte heróica frente à invasão japonesa em 1942.
A FRETILIN, que só era decidida e resoluta quando o adversário estava desarmado e se chamava UDT, fugiu para o mato, mas antes assassinou os reféns que tinha consigo, como foi o caso do coronel Maggiolo Gouveia, comandante da polícia local.
A Indonésia procedeu a um genocídio sistemático, eliminando, das mais diversas formas e em pouco tempo, metade da população de Timor.
Arnão Metelo e os outros oficiais revolucionários nunca foram chamados à responsabilidade pela situação que criaram em Timor.
Com estes antecedentes, Portugal não pôde nunca aparecer perante o Mundo em posição aceitável e convincente para condenar a Indonésia pelos nefandos crimes, que este país praticou durante tantos anos em Timor.
Outros substituíram-se a Portugal em 1999 para fazer a descolonização e levar Timor à independência em 20 de Maio de 2001.
O golpe militar em Lisboa, de Abril de 1974, encontrou em funções em Timor o governador Alves Aldeia, que aí permaneceu até concluir que a comissão local do Movimento das Forças Armadas (MFA) o desautorizava.
Substituído pelo comandante militar, coronel Herdade, também este se sentiu subalternizado, pelo que foi nomeado Lemos Pires como governador de Timor. Mas, na verdade, quem tudo mandava no território era Arnão Metelo, que chefiava a comissão local do MFA.
Tal como Rosa Coutinho em Angola e Victor Crespo em Moçambique, Arnão Metelo empenhava-se em colocar Timor na órbita de Moscovo do tempo de Leonidas Brejnev.
Para o efeito, Arnão Metelo e os outros oficiais revolucionários do MFA promoveram e apoiaram a FRETILIN (Frente de Timor Leste Independente) na época de inspiração marxista-leninista. Isto apesar de a União Democrática Timorense (UDT) ser o partido da maioria, tal como afirmou Almeida Santos, então ministro da Coordenação, após uma visita ao território.
A braços com uma guerrilha comunista no seu próprio país, a Indonésia não podia aceitar o aparecimento de um regime análogo nas suas fronteiras. O general Suharto, presidente da República da Indonésia, tinha inclusivamente assumido, em Janeiro de 1974, o comando do serviço especial de luta contra o comunismo
Apesar disso, Arnão Metelo e os outros revolucionários do MFA favoreciam o aparecimento de um regime marxista-leninista em Timor, através da FRETILIN. Esta declarou áreas libertadas, a UDT respondeu e, a partir de Agosto de 1975, estalou a guerra civil no território.
A Indonésia avisou repetidamente os governos de Vasco Gonçalves e Pinheiro de Azevedo para resolverem a situação em Timor. Mas em Portugal a época era caracterizada pela tentativa dos comunistas conquistarem o poder pela força, em que avultavam prisões arbitrárias, as nacionalizações, e que culminou com a tentativa totalitária falhada do golpe de 25 de Novembro. A 16 mil quilómetros de distância e nestas condições de extremo perigo e instabilidade, Timor não conseguia decerto chamar a atenção dos portugueses.
Foi neste cenário que a 28 de Novembro de 1975 – faz hoje 30 anos – a FRETILIN procedeu à declaração unilateral da independência.
Nos primeiros dias de Dezembro de 1975, o presidente Ford, dos Estados Unidos da América, estava a visitar a Indonésia. Dois dias depois do termo da visita, a Indonésia invadiu Timor, pelo que é lícito supor que os americanos concordaram antecipadamente com esta operação militar.
Lemos Pires, sem meios para resistir, retirou-se com todo o seu estado-maior para a ilha de Ataúro, gesto esse que não o dignificou especialmente e que, por certo, fez remexer no túmulo os régulos locais D. Aleixo e D. Jeremias, que tiveram morte heróica frente à invasão japonesa em 1942.
A FRETILIN, que só era decidida e resoluta quando o adversário estava desarmado e se chamava UDT, fugiu para o mato, mas antes assassinou os reféns que tinha consigo, como foi o caso do coronel Maggiolo Gouveia, comandante da polícia local.
A Indonésia procedeu a um genocídio sistemático, eliminando, das mais diversas formas e em pouco tempo, metade da população de Timor.
Arnão Metelo e os outros oficiais revolucionários nunca foram chamados à responsabilidade pela situação que criaram em Timor.
Com estes antecedentes, Portugal não pôde nunca aparecer perante o Mundo em posição aceitável e convincente para condenar a Indonésia pelos nefandos crimes, que este país praticou durante tantos anos em Timor.
Outros substituíram-se a Portugal em 1999 para fazer a descolonização e levar Timor à independência em 20 de Maio de 2001.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Última chamada para o Leiria Film Fest’16 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«A vossa publicação cultural favorita cá do burgo pode até nem ser habituée das festas oficiais, mas também dá-se o caso de termos sempre os smokings na lavandaria (don’t ask, don’t tell), e também temos o péssimo hábito de comer brisas do Lis de boca aberta. Deixemos, portanto, essas soirées “simpáticas, agradáveis e culturais” (ministro da Cultura, João Soares, dixit) para os demais, que aquilo também é um cheiro a Brut 33 que não se pode.»
Última chamada para o Leiria Film Fest’16 | Preguiça Magazine
«A vossa publicação cultural favorita cá do burgo pode até nem ser habituée das festas oficiais, mas também dá-se o caso de termos sempre os smokings na lavandaria (don’t ask, don’t tell), e também temos o péssimo hábito de comer brisas do Lis de boca aberta. Deixemos, portanto, essas soirées “simpáticas, agradáveis e culturais” (ministro da Cultura, João Soares, dixit) para os demais, que aquilo também é um cheiro a Brut 33 que não se pode.»
Última chamada para o Leiria Film Fest’16 | Preguiça Magazine
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Elsa Poderosa à conquista do mundo | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Em tempos de cólera como estes em que vivemos, o amor é muito importante. Elsa Pedrosa transformou o seu apelido em ‘Poderosa’, embora não tenha nada de violento. A avaliar pelos seus trabalhos, é com o poder dos seus traços que quer conquistar o mundo. Aqui entre nós, lá segreda que esta atitude de confiança também existe para ver se atrai energias positivas. Mas isso é segredo, ok?»
Elsa Poderosa à conquista do mundo | Preguiça Magazine
«Em tempos de cólera como estes em que vivemos, o amor é muito importante. Elsa Pedrosa transformou o seu apelido em ‘Poderosa’, embora não tenha nada de violento. A avaliar pelos seus trabalhos, é com o poder dos seus traços que quer conquistar o mundo. Aqui entre nós, lá segreda que esta atitude de confiança também existe para ver se atrai energias positivas. Mas isso é segredo, ok?»
Elsa Poderosa à conquista do mundo | Preguiça Magazine
O próximo suspiro dos First Breath After Coma depende de ti | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Foi há quase três anos, e tanta coisa mudou desde a altura em que se mostraram neste vídeo para a Preguiça. Agora, com o início das gravações previstas para Dezembro e o respectivo lançamento pensado lá para Março do próximo ano, os First Breath After Coma lançam-se no mundo do crownfunding e contam convosco para assegurarem a viabilização da gravação e produção do segundo disco.»
O próximo suspiro dos First Breath After Coma depende de ti | Preguiça Magazine
«Foi há quase três anos, e tanta coisa mudou desde a altura em que se mostraram neste vídeo para a Preguiça. Agora, com o início das gravações previstas para Dezembro e o respectivo lançamento pensado lá para Março do próximo ano, os First Breath After Coma lançam-se no mundo do crownfunding e contam convosco para assegurarem a viabilização da gravação e produção do segundo disco.»
O próximo suspiro dos First Breath After Coma depende de ti | Preguiça Magazine
domingo, 22 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
First Breath After Coma 'the escape' (Palco Preguiça) - YouTube
«Foi há quase três anos, e tanta coisa mudou desde a altura em que se mostraram neste vídeo para a Preguiça. Agora, com o início das gravações previstas para Dezembro e o respectivo lançamento pensado lá para Março do próximo ano, os First Breath After Coma lançam-se no mundo do crownfunding e contam convosco para assegurarem a viabilização da gravação e produção do segundo disco.»
PEDRO MIGUEL
First Breath After Coma 'the escape' (Palco Preguiça) - YouTube
PEDRO MIGUEL
First Breath After Coma 'the escape' (Palco Preguiça) - YouTube
O próximo suspiro dos First Breath After Coma depende de ti | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Foi há quase três anos, e tanta coisa mudou desde a altura em que se mostraram neste vídeo para a Preguiça. Agora, com o início das gravações previstas para Dezembro e o respectivo lançamento pensado lá para Março do próximo ano, os First Breath After Coma lançam-se no mundo do crownfunding e contam convosco para assegurarem a viabilização da gravação e produção do segundo disco.»
O próximo suspiro dos First Breath After Coma depende de ti | Preguiça Magazine
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Passagens: Lille visitada a mil | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Sejamos sinceros. À partida, Lille não é propriamente aquela cidade em que a malta habitualmente diz: “É pá, o que eu gostava mesmo era de ir a Lille!” Se alguém diz que vai ou que foi, a reacção é mais: “A Lille? Fazer o quê?” Pois bem, a Preguiça foi e conta-vos tudo. Depois não digas que não há nada para fazer… em Lille.»
Passagens: Lille visitada a mil | Preguiça Magazine
«Sejamos sinceros. À partida, Lille não é propriamente aquela cidade em que a malta habitualmente diz: “É pá, o que eu gostava mesmo era de ir a Lille!” Se alguém diz que vai ou que foi, a reacção é mais: “A Lille? Fazer o quê?” Pois bem, a Preguiça foi e conta-vos tudo. Depois não digas que não há nada para fazer… em Lille.»
Passagens: Lille visitada a mil | Preguiça Magazine
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
MAMUTE: 100 animais de palco | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«No último dia do festival ‘Estilhaços’, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, há uma enorme vontade de fazer história. Não estivesse a região de Leiria no epicentro de uma movidamusical com tradição, MAMUTE é um projecto que quer juntar em cima de um palco 100 executantes para dedilhar uma composição criada para 100 guitarras.»
MAMUTE: 100 animais de palco | Preguiça Magazine
«No último dia do festival ‘Estilhaços’, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, há uma enorme vontade de fazer história. Não estivesse a região de Leiria no epicentro de uma movidamusical com tradição, MAMUTE é um projecto que quer juntar em cima de um palco 100 executantes para dedilhar uma composição criada para 100 guitarras.»
MAMUTE: 100 animais de palco | Preguiça Magazine
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Vortice Dance: o Sol à volta da Terra | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Se dantes se acreditava que era o Sol a girar à volta da Terra, na terra onde o sol bailou, em Fátima, os Vortice Dance não se atrapalham. Se de vez em quando a província está nos grandes centros, o inconseguimento de não irem dançar nem a Lisboa nem ao Porto ultrapassa-se bem com um palmarés internacional. É como diz o outro: “vai à volta!”.»
Vortice Dance: o Sol à volta da Terra | Preguiça Magazine
«Se dantes se acreditava que era o Sol a girar à volta da Terra, na terra onde o sol bailou, em Fátima, os Vortice Dance não se atrapalham. Se de vez em quando a província está nos grandes centros, o inconseguimento de não irem dançar nem a Lisboa nem ao Porto ultrapassa-se bem com um palmarés internacional. É como diz o outro: “vai à volta!”.»
Vortice Dance: o Sol à volta da Terra | Preguiça Magazine
domingo, 18 de outubro de 2015
Música e Política: uma relação amor-ódio II | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Neste segundo tomo fala-se de música em português. Ainda no artigo anterior desta série se referia que muito do hip-hopcontemporâneo carrega a tradição panfletária, e por estes dias, o exemplo maior é o do rapper de dupla nacionalidade – angolana e portuguesa – Luaty Beirão, também conhecido como Ikonoklasta. Depois, tal como a música de intervenção com raízes mais folk, há o incontornável punk, a fazer barulho desde a década de 70.»
Música e Política: uma relação amor-ódio II | Preguiça Magazine
«Neste segundo tomo fala-se de música em português. Ainda no artigo anterior desta série se referia que muito do hip-hopcontemporâneo carrega a tradição panfletária, e por estes dias, o exemplo maior é o do rapper de dupla nacionalidade – angolana e portuguesa – Luaty Beirão, também conhecido como Ikonoklasta. Depois, tal como a música de intervenção com raízes mais folk, há o incontornável punk, a fazer barulho desde a década de 70.»
Música e Política: uma relação amor-ódio II | Preguiça Magazine
A Rota Preguiça: o guia gastronómico está nas ruas | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Esta sempre vossa Preguiça Magazine lançou-se nesse desporto nacional que é comer e beber. De nariz no ar, à procura do melhor conforto para o estômago, galgou com aquela galga de fim de dia por Leiria, Marrazes e até Fátima. Pelo sim pelo não abençoa-se a coisa, porque afinal de contas isto da gula é pecado, e se no fim alguém arrotou, fiquem sabendo que é sinal de respeito em algumas culturas. Eis A Rota.»
A Rota Preguiça: o guia gastronómico está nas ruas | Preguiça Magazine
«Esta sempre vossa Preguiça Magazine lançou-se nesse desporto nacional que é comer e beber. De nariz no ar, à procura do melhor conforto para o estômago, galgou com aquela galga de fim de dia por Leiria, Marrazes e até Fátima. Pelo sim pelo não abençoa-se a coisa, porque afinal de contas isto da gula é pecado, e se no fim alguém arrotou, fiquem sabendo que é sinal de respeito em algumas culturas. Eis A Rota.»
A Rota Preguiça: o guia gastronómico está nas ruas | Preguiça Magazine
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Ana Rita António: o design desenrascado | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Ana Rita António queria design industrial em Aveiro, mas entrou em pintura nas Caldas da Rainha. Mais tarde, quis entrar no mestrado de design em Bergen, na Noruega, mas despacharam-lhe a candidatura para o departamento de artes plásticas, dada a natureza experimental da sua abordagem. Pedras no caminho? Guarda-as todas, e um dia fará uma instalação.»
Ana Rita António: o design desenrascado | Preguiça Magazine
«Ana Rita António queria design industrial em Aveiro, mas entrou em pintura nas Caldas da Rainha. Mais tarde, quis entrar no mestrado de design em Bergen, na Noruega, mas despacharam-lhe a candidatura para o departamento de artes plásticas, dada a natureza experimental da sua abordagem. Pedras no caminho? Guarda-as todas, e um dia fará uma instalação.»
Ana Rita António: o design desenrascado | Preguiça Magazine
Música e Política: uma relação amor-ódio #1 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Por estes dias o mote, em Leiria, parece ser ‘Há Música Na Cidade’, evento de grande porte para uma cidade a tentar ser cultural quando pode, com promessas de candidaturas a capital europeia disso tudo (Faro já disse que se vai candidatar também). Tudo isto num fim-de-semana de eleições legislativas. Mas quem é que disse que música e política não combinam? São cúmplices desde há muito, mas por vezes, como nestas relações abertas: it’s complicated.»
Música e Política: uma relação amor-ódio #1 | Preguiça Magazine
«Por estes dias o mote, em Leiria, parece ser ‘Há Música Na Cidade’, evento de grande porte para uma cidade a tentar ser cultural quando pode, com promessas de candidaturas a capital europeia disso tudo (Faro já disse que se vai candidatar também). Tudo isto num fim-de-semana de eleições legislativas. Mas quem é que disse que música e política não combinam? São cúmplices desde há muito, mas por vezes, como nestas relações abertas: it’s complicated.»
Música e Política: uma relação amor-ódio #1 | Preguiça Magazine
sábado, 19 de setembro de 2015
Porto de Mós - Clássicos
No âmbito do Festival "Viver Porto de Mós", o Clube Automóvel desta vila do distrito de Leira expõe nos dias 19 e 20 de Setembro de 2015 alguns automóveis clássicos.
https://goo.gl/photos/592WSr6EJ7HanQoP6
https://goo.gl/photos/592WSr6EJ7HanQoP6
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Whales: devagar mas com firmeza | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«É capaz de fazer parte dos guilty pleasures de muito boa gente, o tema que Roberto Carlos lançou em 1981, chamado “As Baleias”. Aquela cançoneta a puxar ao sentimento, os violinos, o refrão, a nostalgia, remete para esse bicho que quase é retratado como pessoa, e que é propício à contemplação do horizonte à beira-mar plantado.»
Whales: devagar mas com firmeza | Preguiça Magazine
Os cães ladram e a caravana passa | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Uma vontade: em vez de passar o dia a fazer likes e a mandar bitaites no Facebook, ajudar a sério quem precisa. Uma ideia: levar uma caravana com roupa e alimentos até à Hungria para apoiar os refugiados sírios que chegam aos milhares à fronteira húngara. Uma iniciativa que partiu de Leiria, mas mobilizou todo o país – e que a Preguiça apoiou desde o primeiro minuto, claro. Foi arregaçar as mangas e ver a sede transformada de repente em armazém de recolha e linha de montagem a fechar caixotes. Foi uma semana de grande azáfama aqui no Covil, um rebuliço que arruma a Feira de Maio a um canto, mas o resultado está à vista. Duas carrinhas cheias até ao tecto já seguiram para Lisboa e as contribuições das pessoas continuam a chegar. São coisas como esta que dão ainda mais sentido ao leitmotiv da Preguiça: de Leiria para o Mundo. E de pessoas para pessoas. Sim, porque ‘nossos’ são todos os seres humanos.»
Os cães ladram e a caravana passa | Preguiça Magazine
«Uma vontade: em vez de passar o dia a fazer likes e a mandar bitaites no Facebook, ajudar a sério quem precisa. Uma ideia: levar uma caravana com roupa e alimentos até à Hungria para apoiar os refugiados sírios que chegam aos milhares à fronteira húngara. Uma iniciativa que partiu de Leiria, mas mobilizou todo o país – e que a Preguiça apoiou desde o primeiro minuto, claro. Foi arregaçar as mangas e ver a sede transformada de repente em armazém de recolha e linha de montagem a fechar caixotes. Foi uma semana de grande azáfama aqui no Covil, um rebuliço que arruma a Feira de Maio a um canto, mas o resultado está à vista. Duas carrinhas cheias até ao tecto já seguiram para Lisboa e as contribuições das pessoas continuam a chegar. São coisas como esta que dão ainda mais sentido ao leitmotiv da Preguiça: de Leiria para o Mundo. E de pessoas para pessoas. Sim, porque ‘nossos’ são todos os seres humanos.»
Os cães ladram e a caravana passa | Preguiça Magazine
sábado, 1 de agosto de 2015
A caminho do inferno ao volante de um SUV - Observador
«Reza o aforismo que o caminho para o inferno está pavimentado com boas intenções – nada o ilustra melhor do que as opções que fazemos quando queremos deslocar-nos.»
A caminho do inferno ao volante de um SUV - Observador
A caminho do inferno ao volante de um SUV - Observador
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Indo eu, indo eu, ao festival do museu | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Está quase a chegar o III Museum Festum, assim se chama o evento que decorre nas traseiras do museu de Monte Redondo. Caso tenham dúvidas em reconhecer o local, não há nada que enganar: tem uma réplica da Torre Eiffel à porta.»
Indo eu, indo eu, ao festival do museu | Preguiça Magazine
«Está quase a chegar o III Museum Festum, assim se chama o evento que decorre nas traseiras do museu de Monte Redondo. Caso tenham dúvidas em reconhecer o local, não há nada que enganar: tem uma réplica da Torre Eiffel à porta.»
Indo eu, indo eu, ao festival do museu | Preguiça Magazine
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Dream Pawn Shop: a loja dos sonhos penhorados | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«A banda de Leiria Dream Pawn Shop tirou o sonho do prego, pediu uma renegociação da dívida e retomou o comando da vida. Assim, no próximo sábado, no Texas Bar, Barreiros (Amor, Leiria) apresenta o EP ‘The Skeleton Key’.»
Dream Pawn Shop: a loja dos sonhos penhorados | Preguiça Magazine
«A banda de Leiria Dream Pawn Shop tirou o sonho do prego, pediu uma renegociação da dívida e retomou o comando da vida. Assim, no próximo sábado, no Texas Bar, Barreiros (Amor, Leiria) apresenta o EP ‘The Skeleton Key’.»
Dream Pawn Shop: a loja dos sonhos penhorados | Preguiça Magazine
O Showbizz vai comer-te vivo #2 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«O glamour nem sempre corresponde à verdade. A realidade é que a baixa de Manhattan, em Nova Iorque, nos anos 80, era perigosa, suja e corrupta. As casas de banho do mítico templo do rock, CBGB, são hoje eternas pela sua imundície. Muitos entusiastas desse tempo são-no hoje, no conforto dos seus sofás, porque lá não duravam 5 minutos sem vomitar ou sem se borrarem de medo quando fossem abordados por um qualquer traficante de crack ou de um polícia movido a anfetaminas.»
O Showbizz vai comer-te vivo #2 | Preguiça Magazine
«O glamour nem sempre corresponde à verdade. A realidade é que a baixa de Manhattan, em Nova Iorque, nos anos 80, era perigosa, suja e corrupta. As casas de banho do mítico templo do rock, CBGB, são hoje eternas pela sua imundície. Muitos entusiastas desse tempo são-no hoje, no conforto dos seus sofás, porque lá não duravam 5 minutos sem vomitar ou sem se borrarem de medo quando fossem abordados por um qualquer traficante de crack ou de um polícia movido a anfetaminas.»
O Showbizz vai comer-te vivo #2 | Preguiça Magazine
O Showbizz vai comer-te vivo #1 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Uma reflexão em duas partes para aquela malta que quer ser famosa a todo o custo, ou gosta muito de se meter na vida deles. Um texto escrito por um gajo que andou meia vida nos backstages e até acha que essa malta mediática até é capaz de ser humana, ou que quando finalmente conheceu a pessoa que gostava de conhecer, a achou assim meio idiota.»
O Showbizz vai comer-te vivo #1 | Preguiça Magazine
«Uma reflexão em duas partes para aquela malta que quer ser famosa a todo o custo, ou gosta muito de se meter na vida deles. Um texto escrito por um gajo que andou meia vida nos backstages e até acha que essa malta mediática até é capaz de ser humana, ou que quando finalmente conheceu a pessoa que gostava de conhecer, a achou assim meio idiota.»
O Showbizz vai comer-te vivo #1 | Preguiça Magazine
Choá Collection: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #6 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«A encostar definitivamente ao Verão, este é o sexto tomo de leirienses e as suas aventuras no mundo da moda. Depois de Alexandre Pereira, Tânia Fonseca, Rúben Damásio, Lília Felizardo e Hooper, chegou a vez da Choá Collection, de Diana Faria.»
Choá Collection: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #6 | Preguiça Magazine
«A encostar definitivamente ao Verão, este é o sexto tomo de leirienses e as suas aventuras no mundo da moda. Depois de Alexandre Pereira, Tânia Fonseca, Rúben Damásio, Lília Felizardo e Hooper, chegou a vez da Choá Collection, de Diana Faria.»
Choá Collection: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #6 | Preguiça Magazine
domingo, 19 de julho de 2015
Guia prático para o novo IRS - IRS - Jornal de Negócios
ACTUALIZADO!
No teu interesse, lê tudo com atenção e guarda este documento de consulta permanente.
Guia prático para o novo IRS - IRS - Jornal de Negócios
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Guia prático para o novo IRS - IRS - Jornal de Negócios
segunda-feira, 29 de junho de 2015
A MONSTRA à solta em Leiria | Preguiça Magazine
A MONSTRA À SOLTA EM LEIRIA - TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Tenham medo, tenham muito medo. Criou-se um monstro, ele ganhou vida, anda por aí à solta, e vai chegar a Leiria, ao Teatro Miguel Franco, pela mão do Teatro José Lúcio da Silva e da ecO Associação Cultural. E vem em boa altura. É que, pelos vistos, quando se fala em cinema de animação, ainda se associa aos desenhos animados para crianças. É caso para dizer: olhe que não, olhe que não.»
A MONSTRA à solta em Leiria | Preguiça Magazine
«Tenham medo, tenham muito medo. Criou-se um monstro, ele ganhou vida, anda por aí à solta, e vai chegar a Leiria, ao Teatro Miguel Franco, pela mão do Teatro José Lúcio da Silva e da ecO Associação Cultural. E vem em boa altura. É que, pelos vistos, quando se fala em cinema de animação, ainda se associa aos desenhos animados para crianças. É caso para dizer: olhe que não, olhe que não.»
A MONSTRA à solta em Leiria | Preguiça Magazine
Manuel Vieira e Hirondino: uma exposição catita | Preguiça Magazine
MANUEL VIEIRA e HIRONDINO - ENTREVISTA DE PEDRO MIGUEL
«Uma jornalista de TV que não atinava com o nome ‘Hirondino’ no seu falso directo, as constantes interrupções ao Manuel (João) Vieira para dar uns autógrafos e tirar selfies, daquelas com vara, com o igualmente popular gajo de Alfama. Foi esta a tarde catita deste magazine que foi até esse bairro lisboeta, onde, na Casa da Liberdade Mário Cesariny da Galeria Perve, Hirondino Pedro e Manuel (João) Vieira inauguravam uma exposição colectiva.»
Manuel Vieira e Hirondino: uma exposição catita | Preguiça Magazine
«Uma jornalista de TV que não atinava com o nome ‘Hirondino’ no seu falso directo, as constantes interrupções ao Manuel (João) Vieira para dar uns autógrafos e tirar selfies, daquelas com vara, com o igualmente popular gajo de Alfama. Foi esta a tarde catita deste magazine que foi até esse bairro lisboeta, onde, na Casa da Liberdade Mário Cesariny da Galeria Perve, Hirondino Pedro e Manuel (João) Vieira inauguravam uma exposição colectiva.»
Manuel Vieira e Hirondino: uma exposição catita | Preguiça Magazine
Nuno Gaivoto: o capital da ideia e da cultura | Preguiça Magazine
NUNO GAIVOTO - ENTREVISTA DE PEDRO MIGUEL
«Nuno Gaivoto, artista plástico, numa entrevista que se impunha, lança um olhar atento e crítico sobre o mundo que o rodeia. A jogar em várias frentes, com muitos projectos em curso, comenta um dos temas mais quentes da actualidade leiriense, assim como de Ourém, onde reside.»
Nuno Gaivoto: o capital da ideia e da cultura | Preguiça Magazine
«Nuno Gaivoto, artista plástico, numa entrevista que se impunha, lança um olhar atento e crítico sobre o mundo que o rodeia. A jogar em várias frentes, com muitos projectos em curso, comenta um dos temas mais quentes da actualidade leiriense, assim como de Ourém, onde reside.»
Nuno Gaivoto: o capital da ideia e da cultura | Preguiça Magazine
sexta-feira, 5 de junho de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Depois da mala, o candeeiro de cartão | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Está uma pessoa na sua vidinha, há um Cristo Purificador e tudo, faz-se umas coisas com gosto e brio, é certo, mas a vida corre pacata. De repente começam a chover encomendas de todo o mundo. “Gostei muito do artigo que saiu no Financial Times sobre os vossos candeeiros em cartão”, disseram. Artigo? O quê? Onde?»
Depois da mala, o candeeiro de cartão | Preguiça Magazine
«Está uma pessoa na sua vidinha, há um Cristo Purificador e tudo, faz-se umas coisas com gosto e brio, é certo, mas a vida corre pacata. De repente começam a chover encomendas de todo o mundo. “Gostei muito do artigo que saiu no Financial Times sobre os vossos candeeiros em cartão”, disseram. Artigo? O quê? Onde?»
Depois da mala, o candeeiro de cartão | Preguiça Magazine
quinta-feira, 7 de maio de 2015
A Catraia sabe-la toda | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Aqui há muitos muitos anos, havia uma senhora chamada Gabriela Schaff, que quando cantava sobre um homem muito brasa dizia que era para meter na mala e levar para casa. Com esta banda apetece fazer o mesmo. O projecto Catraia é feito por músicos profissionais de carreira, com uma voz a condizer na exigência, e sim, parece fácil, mas é precisamente por isso que não é.»
A Catraia sabe-la toda | Preguiça Magazine
«Aqui há muitos muitos anos, havia uma senhora chamada Gabriela Schaff, que quando cantava sobre um homem muito brasa dizia que era para meter na mala e levar para casa. Com esta banda apetece fazer o mesmo. O projecto Catraia é feito por músicos profissionais de carreira, com uma voz a condizer na exigência, e sim, parece fácil, mas é precisamente por isso que não é.»
A Catraia sabe-la toda | Preguiça Magazine
A vadia da Preguiça vai parar mais em casa | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«A coisa começa num café. Depois, perante os olhares indiscretos de quem olha e se interroga ‘o que é que estes caramelos andam a tramar?’, passa a reunir-se na sala de alguém. A seguir, sai do armário para o mundo, sob a forma de magazine digital. Finalmente, 859 dias depois, a vadia da Preguiça mete-se no covil, e vai parar mais em casa.»
A vadia da Preguiça vai parar mais em casa | Preguiça Magazine
«A coisa começa num café. Depois, perante os olhares indiscretos de quem olha e se interroga ‘o que é que estes caramelos andam a tramar?’, passa a reunir-se na sala de alguém. A seguir, sai do armário para o mundo, sob a forma de magazine digital. Finalmente, 859 dias depois, a vadia da Preguiça mete-se no covil, e vai parar mais em casa.»
A vadia da Preguiça vai parar mais em casa | Preguiça Magazine
segunda-feira, 27 de abril de 2015
FIXAÇÃO PORTUGUESA E HISTÓRIA PRÉ-COLONIAL DE MOÇAMBIQUE
FIXAÇÃO PORTUGUESA
E HISTÓRIA PRÉ-COLONIAL
DE MOÇAMBIQUE
PARA LER TUDO EM
macua.blogs.com/files/história-pre-colonial-de-moçambique.pdf
E HISTÓRIA PRÉ-COLONIAL
DE MOÇAMBIQUE
PARA LER TUDO EM
macua.blogs.com/files/história-pre-colonial-de-moçambique.pdf
sexta-feira, 24 de abril de 2015
História do Automóvel em Portugal
Da Produção à Concepção:
Meio Século de História Automóvel em Portugal
Meio Século de História Automóvel em Portugal
de Catarina Selada e José Rui Felizardo
«O presente ensaio pretende apresentar uma visão para a evolução histórica da indústria automóvel em Portugal nos últimos cinquenta anos, com ênfase no sector de componentes. A análise desta indústria é particularmente relevante no panorama actual da economia portuguesa, onde a mesma apresenta uma importância significativa quer em termos quantitativos quer em termos qualitativos.»
in3.dem.ist.utl.pt/msc_04history/aula_8_a.pdf
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Lília Felizardo: a retrosaria central e o seu sangue novo #4 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Provavelmente, as senhoras que lêem este magazine, usam algo criado pela Lília Felizardo e não sabem. Entre padrões nos estampados e outros desenhos que tais, a artista leiriense desenha, entre outras marcas, para o segmento feminino da Zara.»
Lília Felizardo: a retrosaria central e o seu sangue novo #4 | Preguiça Magazine
«Provavelmente, as senhoras que lêem este magazine, usam algo criado pela Lília Felizardo e não sabem. Entre padrões nos estampados e outros desenhos que tais, a artista leiriense desenha, entre outras marcas, para o segmento feminino da Zara.»
Lília Felizardo: a retrosaria central e o seu sangue novo #4 | Preguiça Magazine
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Rúben Damásio: A Retrosaria Central e o seu Sangue Novo #3 | Preguiça Magazine
ENTREVISTA DE PEDRO MIGUEL
«Se a Vogue portuguesa disse que o ‘Sangue Novo trouxe o futuro do pronto-a-vestir, com as suas propostas para o outono/ inverno de 2015′, a Preguiça, assim do pé para a mão, só tende a concordar. Da região de Leiria, Rúben Damásio é o terceiro artífice que participou na Moda Lisboa, e que aqui tem destaque.»
Rúben Damásio: A Retrosaria Central e o seu Sangue Novo #3 | Preguiça Magazine
«Se a Vogue portuguesa disse que o ‘Sangue Novo trouxe o futuro do pronto-a-vestir, com as suas propostas para o outono/ inverno de 2015′, a Preguiça, assim do pé para a mão, só tende a concordar. Da região de Leiria, Rúben Damásio é o terceiro artífice que participou na Moda Lisboa, e que aqui tem destaque.»
Rúben Damásio: A Retrosaria Central e o seu Sangue Novo #3 | Preguiça Magazine
sábado, 4 de abril de 2015
Tânia Fonseca: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #2 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Segundo tomo dos dias mais bonitos do ano, com outra estilista participante na categoria ‘Sangue Novo’ da Moda Lisboa. Passou pela capital, mas agora vive no Norte (carago!) e também é da zona de Leiria. Tânia Nicole Fonseca é a segunda pessoa ruiva que responde com criatividade através da moda, e isso só é relevante porque a sua ruividade faz pandam com a Primavera.»
PARA LER TUDO, CLICA EM BAIXO.
Tânia Fonseca: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #2 | Preguiça Magazine
«Segundo tomo dos dias mais bonitos do ano, com outra estilista participante na categoria ‘Sangue Novo’ da Moda Lisboa. Passou pela capital, mas agora vive no Norte (carago!) e também é da zona de Leiria. Tânia Nicole Fonseca é a segunda pessoa ruiva que responde com criatividade através da moda, e isso só é relevante porque a sua ruividade faz pandam com a Primavera.»
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Tânia Fonseca: A Retrosaria Central e o seu sangue novo #2 | Preguiça Magazine
domingo, 29 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
Alexandre Pereira: a retrosaria central e o seu sangue novo #1 | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«A Preguiça inicia aqui uma série de artigos todos fashion, que vem aí o Verão, apesar de a Primavera estar armada em difícil. Há sangue novo na moda portuguesa e o primeiro a explicar-se é Alexandre Pereira.»
Alexandre Pereira: a retrosaria central e o seu sangue novo #1 | Preguiça Magazine
«A Preguiça inicia aqui uma série de artigos todos fashion, que vem aí o Verão, apesar de a Primavera estar armada em difícil. Há sangue novo na moda portuguesa e o primeiro a explicar-se é Alexandre Pereira.»
Alexandre Pereira: a retrosaria central e o seu sangue novo #1 | Preguiça Magazine
A nova etapa dos Materiais Diversos | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Tiago Guedes deixou no final do ano passado a direcção artística do Festival Materiais Diversos, por ele criado em Minde, para se dedicar à direcção do Teatro Municipal do Porto, distribuído pelo Rivoli e o Campo Alegre. A senhora que se segue ao leme no sopé da serra também vem do Norte: Elisabete Paiva.»
A nova etapa dos Materiais Diversos | Preguiça Magazine
«Tiago Guedes deixou no final do ano passado a direcção artística do Festival Materiais Diversos, por ele criado em Minde, para se dedicar à direcção do Teatro Municipal do Porto, distribuído pelo Rivoli e o Campo Alegre. A senhora que se segue ao leme no sopé da serra também vem do Norte: Elisabete Paiva.»
A nova etapa dos Materiais Diversos | Preguiça Magazine
quarta-feira, 25 de março de 2015
www.makaangola.org/images/files/Diamantes de Sangue_Rafael Marques.pdf
DIAMANTES DE SANGUE
de Rafael Marques
As 232 páginas do livro estão disponíveis em
www.makaangola.org/images/files/Diamantes de Sangue_Rafael Marques.pdf
de Rafael Marques
As 232 páginas do livro estão disponíveis em
www.makaangola.org/images/files/Diamantes de Sangue_Rafael Marques.pdf
segunda-feira, 23 de março de 2015
The Soldier's Burden
MOÇAMBIQUE - ATAQUE DOS ALEMÃES NA 1ª GUERRA MUNDIAL
No dia 24 de Agosto de 1914, os alemães atravessaram o rio Rovuma, entraram em Moçambique e atacaram o posto de Maziua, a 400 Kms de Porto Amélia, para o interior. O comandante do posto, sargento Costa, foi morto juntamente com a sua guarnição de tropas indígenas.
As tropas que Lisboa enviou para Moçambique, como resposta à agressão alemã, não tinham instrução adequada, estavam mal equipados e eram comandados por oficiais sem experiência na guerra moderna. Foram dizimados por doenças tropicais, mesmo antes de encontrarem o inimigo.
PARA VER TUDO, CLICANDO NO "LINK" ABAIXO ("O FARDO DO SOLDADO")
The Soldier's Burden
No dia 24 de Agosto de 1914, os alemães atravessaram o rio Rovuma, entraram em Moçambique e atacaram o posto de Maziua, a 400 Kms de Porto Amélia, para o interior. O comandante do posto, sargento Costa, foi morto juntamente com a sua guarnição de tropas indígenas.
As tropas que Lisboa enviou para Moçambique, como resposta à agressão alemã, não tinham instrução adequada, estavam mal equipados e eram comandados por oficiais sem experiência na guerra moderna. Foram dizimados por doenças tropicais, mesmo antes de encontrarem o inimigo.
PARA VER TUDO, CLICANDO NO "LINK" ABAIXO ("O FARDO DO SOLDADO")
The Soldier's Burden
quinta-feira, 19 de março de 2015
O papel da imaginação | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«O Atelier de Papel é um sonho colorido de Cristina Sousa, designer de formação, professora de coração. Naquele espaço não há entraves para a criatividade. Ali, o céu pode não ser azul e uma vaca verde é valorizada. Era só o que faltava se assim não fosse, sobretudo depois de até haver uma ruminante que ri.»
O papel da imaginação | Preguiça Magazine
«O Atelier de Papel é um sonho colorido de Cristina Sousa, designer de formação, professora de coração. Naquele espaço não há entraves para a criatividade. Ali, o céu pode não ser azul e uma vaca verde é valorizada. Era só o que faltava se assim não fosse, sobretudo depois de até haver uma ruminante que ri.»
O papel da imaginação | Preguiça Magazine
terça-feira, 17 de março de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
sábado, 14 de março de 2015
La Noosfera. Breve introducción
O QUE É A NOOSFERA (frequentemente chamada "A Esfera Mental" ou mais correctamente "A Esfera da Mente e do Espírito").
La Noosfera. Breve introducción
La Noosfera. Breve introducción
quinta-feira, 12 de março de 2015
Pátio do Barão com o Rocha sempre à mão | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Costuma dizer-se que no meio é que está a virtude. Entre o Terreiro e a Praça Rodrigues Lobo, o Pátio do Barão sempre teve a sua personalidade. À frente do projecto, o Rocha, benfiquista fervoroso, que dá baile no jogo das setas a muita gente e serve de porto de abrigo à população mais envelhecida da zona histórica, contrariando a tese de que os bares só servem para perturbar.»
PARA LER TUDO EM
Pátio do Barão com o Rocha sempre à mão | Preguiça Magazine
«Costuma dizer-se que no meio é que está a virtude. Entre o Terreiro e a Praça Rodrigues Lobo, o Pátio do Barão sempre teve a sua personalidade. À frente do projecto, o Rocha, benfiquista fervoroso, que dá baile no jogo das setas a muita gente e serve de porto de abrigo à população mais envelhecida da zona histórica, contrariando a tese de que os bares só servem para perturbar.»
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Pátio do Barão com o Rocha sempre à mão | Preguiça Magazine
segunda-feira, 9 de março de 2015
16 Melhores Editores de Fotografia Gratis para Utilização Online | Fotografia Total
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Os 6 Melhores Editores de Imagem Gratuitos | Fotografia Total
Os 6 Melhores Editores de Fotografia Gratuitos
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quinta-feira, 5 de março de 2015
A escola do rock | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Nem só dos partidos políticos vivem as Universidades de Verão. A norte, no Porto, há uma Summer School com a premissa Gettin’ Underground Together!, cuja matéria dada tem a ver com o passado, presente e futuro, os novos paradigmas da sociedade, e não, não é nenhum programa de governo. É apenas rock, e é bom.»
A escola do rock | Preguiça Magazine
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Moçambique - A actualidade da Economia Moçambicana
MOÇAMBIQUE - MOMENTO ECONÓMICO
«As multinacionais que exploram os recursos minerais estão em debandada, alegando a baixa dos preços dos produtos nos mercados mundiais e a ausência de infraestruturas para o escoamento dos mesmos.»
http://www.portugues.rfi.fr/africa/20150219-exploracao-dos-recursos-naturiais-comprometida
«Indústria mineira em Moçambique passa da euforia aos despedimentos e desinvestimentos»
http://www.africamonitor.net/pt/economia/mocambique-indmineira015/
Moçambique também já sofre com queda do preço de matérias-primas
http://www.africamonitor.net/pt/economia/mocambique-matprimas015/
Vale junta-se a japoneses da Mitsui para prosseguir projecto do carvão em Moçambique
http://www.africamonitor.net/pt/economia/vale-mitsui/
Multinacional Rio Tinto vende por 50 milhões de dólares concessão de carvão em Moçambique que custou 3,7 mil milhões
http://www.africamonitor.net/pt/economia/rio-tinto-mocambique/
«As multinacionais que exploram os recursos minerais estão em debandada, alegando a baixa dos preços dos produtos nos mercados mundiais e a ausência de infraestruturas para o escoamento dos mesmos.»
http://www.portugues.rfi.fr/africa/20150219-exploracao-dos-recursos-naturiais-comprometida
«Indústria mineira em Moçambique passa da euforia aos despedimentos e desinvestimentos»
http://www.africamonitor.net/pt/economia/mocambique-indmineira015/
Moçambique também já sofre com queda do preço de matérias-primas
http://www.africamonitor.net/pt/economia/mocambique-matprimas015/
Vale junta-se a japoneses da Mitsui para prosseguir projecto do carvão em Moçambique
http://www.africamonitor.net/pt/economia/vale-mitsui/
Multinacional Rio Tinto vende por 50 milhões de dólares concessão de carvão em Moçambique que custou 3,7 mil milhões
http://www.africamonitor.net/pt/economia/rio-tinto-mocambique/
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
As 69 canções de amor ou o corno interrompido | Preguiça Magazine
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«encerrar a década 90, ainda não se chamava hipster a ninguém, e serindie ainda era fixe, os Magnetic Fields lançaram um clássico instantâneo com 69 canções de amor em formato de álbum triplo para caber tudo lá dentro.»
As 69 canções de amor ou o corno interrompido | Preguiça Magazine
«encerrar a década 90, ainda não se chamava hipster a ninguém, e serindie ainda era fixe, os Magnetic Fields lançaram um clássico instantâneo com 69 canções de amor em formato de álbum triplo para caber tudo lá dentro.»
As 69 canções de amor ou o corno interrompido | Preguiça Magazine
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Twin Transistors: baile no deserto | Preguiça Magazine - TEXTO DE PEDRO MIGUEL
TEXTO DE PEDRO MIGUEL
«Antenas ligadas, botão no máximo e transístores sintonizados, que isto ecoa muito bem. Os Twin Transistors soam como os recortes áridos do deserto, abraçam o psicadelismo, mas vivem em terra firme, e reflectem o bom momento que a música made in Leiria – e arredores – atravessa.»
PARA LER TUDO EM
Twin Transistors: baile no deserto | Preguiça Magazine
«Antenas ligadas, botão no máximo e transístores sintonizados, que isto ecoa muito bem. Os Twin Transistors soam como os recortes áridos do deserto, abraçam o psicadelismo, mas vivem em terra firme, e reflectem o bom momento que a música made in Leiria – e arredores – atravessa.»
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Twin Transistors: baile no deserto | Preguiça Magazine
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
NO MAR DA VIOLÊNCIA - Poema de Deolinda Domingues Alves
Observadora atenta da realidade que nos envolve, Deolinda Domingues Alves desloca a sua atenção para os diferentes focos de violência que grassam pelo Mundo, que tanto pode ser na Ucrânia como na Nigéria, na Palestina ou na Síria, no Iraque ou na Venezuela.
Sem referir qualquer local em concreto, esta professora aposentada descreve toda a miséria e infelicidade que atinge os povos flagelados pela guerra ("Torturados e esquecidos") e caracteriza a sua triste situação ("Sem lar, Sem pão, Sem Terra...").
NO MAR DA VIOLÊNCIA
Poema de Deolinda Domingues Alves
Um
olhar vazio
Em rostos
pálidos,
Deixados
à deriva
No
barco da vida
Rostos
de esperança perdida,
Torturados
e esquecidos,
À
beira do abismo
Gaivotas
feridas
De
asas partidas,
Que
já não podem voar
Vítimas
da guerra
Sem
lar,
Sem
pão,
Sem
Terra…
Tentando
sobreviver no limite
Rostos
que morrem às mãos,
De
quem,
Porque
ignora a dimensão do Amor,
Lhes
cala a voz
E
acende a chama do terror
Choram,
em silêncio,
A
sua desdita!
E,
sem forças para vencer,
Naufragam
no mar da violência…
Deolinda Domingues Alves
Leiria
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Horácio Reynaldo - África Oi - YouTube
Horácio Reynaldo - África Oi - YouTube
África Oi
Quando eu era pequenino
No tempo de meu avô
Minha terra tinha coisas
Que hoje já se acabou.
África Oi
Meu berço de embalar
Com palmeiras ao luar
Teus feitiços gosto de recordar
Dia e noite pr’a sonhar.
As terras de batuque
De sanzalas ao luar
E as negas remexendo
Co’as cadeiras ao passar.
Com acácias e cascatas
E tantans a batucar
Dos perigos e tormentas
De coqueiros a gingar.
África Oi
Meu berço de embalar
Com palmeiras ao luar
Teus feitiços gosto de recordar
Dia e noite sem cessar.
Oh minha terra morena
Com teu calor de abrasar
Do negro trabalhador
Cantando pr’a não chorar.
Teu verde lindo da mata
E passarada a cantar
Os encantos da mulata
Feitos de sol e luar.
África Oi
Meu berço de embalar
Com palmeiras ao luar
Teus feitiços gosto de recordar
Dia e noite pr’a sonhar.
As terras de batuque
De sanzalas ao luar
E as negas remexendo
Co’as cadeiras ao passar.
Oh minha terra morena
Com teu calor de abrasar
Do negro trabalhador
Cantando pr’a não chorar.
África oiiiiii!!!!!.....
domingo, 18 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
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